Você está preparado para o vácuo temporal do e-commerce na América Latina?
Com marcas e consumidores indo para o ambiente online, garantir uma logística de alto nível tornou-se essencial para conquistar clientes.
Existem momentos da história que são únicos. É interessante observar como uma combinação inusitada de fatores abre espaço para algo completamente novo. Mais interessante ainda é perceber que para algumas pessoas, esses eventos passam despercebidos, enquanto para outros passam em alto e bom som. Isso me faz perceber a importância de estar atento.
Você deve ter lido meu último artigo onde falei sobre os problemas que muitos empreendedores brasileiros enfrentam no e-commerce. Hoje quero mostrar a você como esses problemas, dentro do nosso contexto de mundo, abriram um vácuo temporal no mercado de e-commerce e que, se você estiver atento, você vai percebê-lo. E apenas quem tiver preparado, vai conseguir aproveitá-lo. Na minha opinião, esse vácuo estará aberto por aproximadamente uma década, então ainda temos tempo para aproveitá-lo. Você já está preparado?
Para você ter uma ideia, de acordo com um levantamento Webshoppers, da Ebit Nielsen, o e-commerce brasileiro bateu recordes de venda no primeiro semestre de 2021, com faturamento de R$ 53,4 bilhões. Porém, o mercado no Brasil é apenas o começo. Isso porque a América Latina é, com toda certeza, a região com as oportunidades mais extraordinárias de expansão nos próximos anos.
Apesar de toda a evolução do comércio online no último ano, principalmente devido à pandemia, a penetração tanto no Brasil como na América Latina em geral, ainda é muito baixa, principalmente se compararmos ao imenso potencial desse mercado. Em 2020, no Brasil, foram 87 bilhões de reais em vendas em lojas virtuais, representando apenas 5,6% do varejo total. A primeira vista, parece um número razoável, porém, nos EUA a taxa é quase o triplo, acreditem.
Para começar, em países como México e Brasil, a atenção das pessoas está quase que 80% dentro da internet e dos smartphones e as marcas investem pouco mais de 40% no online. Ou seja, fica claro que as empresas tiram pouco proveito disso. Mas, por que as marcas apostam tão pouco no digital? Acredito que grande parte do problema está diretamente ligado à dificuldade em definir estratégias de marketing digital que, de fato, vão ao encontro do que consumidor precisa e espera. Isso acontece porque a maioria das empresas não tem uma cultura consolidada de levantamento e análise de dados. E isso é um erro gravíssimo, sabe por quê? Porque hoje em dia vivemos em um mundo movido pela informação e pelo quanto você conhece o seu público.
A consequência desse baixo investimento está no fato de a penetração digital no Brasil ainda ser pequena em comparação com a média dos países desenvolvidos, algo em torno de 8% contra 20% nos EUA. Paralelo a isso, a penetração digital da América Latina tem o crescimento mais rápido do mundo, parcialmente devido aos bloqueios causados pela Covid-19. Isso não te deixa intrigado? Por que, mesmo com todo esse potencial, ainda existem tantas dificuldades para fazer o e-commerce da LatAm ir ainda mais longe? O ponto é que existem inúmeros gargalos no setor que vão desde o gerenciamento de ferramentas internas até logística digital, que impedem que esse crescimento seja ainda mais substancial.
Porém, o cenário atual é animador e cheio de oportunidades. Vou deixar aqui alguns dados para refletirmos. Segundo um levantamento do fundo de venture capital Atlantico, a previsão de crescimento do e-commerce para 2020, publicada em dezembro de 2019 (pré-pandemia) era de 12,5%. No entanto, em maio de 2020, no início da pandemia a previsão já tinha sido elevada para 19,4% e o crescimento real no ano foi de 63,3%.
Ou seja, uma elevação astronômica que precisa, com 100% de certeza, ser aproveitada e explorada pelas marcas latino-americanas. Até porque, a perspectiva é que o número de compradores online salte de 190 para 350 milhões em 2024. No México, por exemplo, a penetração triplicou nos últimos três anos e a taxa de crescimento das vendas digitais crescerá quatro vezes mais rápido do que nos EUA e no Reino Unido e China em 2024.
O fato é que estamos diante de uma oportunidade única! Qualquer empreendedor brasileiro hoje, seja ele de uma empresa recém lançada ou das mais antigas que hoje atuam no mercado, precisa necessariamente ter em sua estratégia uma forte atuação no e-commerce. Isso significa ter um investimento super robusto e potente no digital que, não só comunique seus produtos/serviços com uma assertividade incrível, mas que adapte os seus produtos com mais velocidade. Pensando em tudo isso e com foco em se preparar para este vácuo temporal que nos espera, é hora de rever se você realmente está oferecendo ao consumidor a proposta de valor funcional ou emocional mais adequada.
Fonte: Exame.com
Por Rapha Avellar, fundador da Adventures
Quais são as marcas mais valiosas do mundo? Ranking mostra
Relatório feito anualmente pela Interbrand mostra que as três primeiras colocadas são gigantes de tecnologia.
A Interbrand divulgou, nesta semana, o ranking “Best Global Brands 2021”, estudo feito anualmente com o objetivo de estabelecer quais são as 100 marcas mais valiosas do mundo. Na edição deste ano, o resultado repetiu o que já havia sido visto no ano passado: empresas de tecnologia assumem mais uma vez o protagonismo do ranking.
No “Top 3”, estão Apple, Amazon e Microsoft, exatamente as mesmas três companhias nas mesmas três posições registradas em 2020. A “maçã” conseguiu um aumento de 26% no valor da própria marca, estimado em 408,2 milhões de dólares. Já a companhia fundad por Jeff Bezos registrou aumento de 24%, em um valor de marca estimado em 249,2 milhões de dólares. Por fim, a empresa liderada por Satya Nadella conseguiu aumentar em 27% o próprio valor, estimado em 210,1 milhões de dólares. As três respondem por 1/3 do valor total estimado em 2021.
O quarto lugar é ocupado pelo Google, com aumento de 19% e estimado em 196,8 milhões e, por fim, o quinto lugar é ocupado por uma empresa de tecnologia, mas ligada mais a produtos do que a serviços: a Samsung, cujo valor de marca aumentou 20%, para 74,6 milhões de dólares.
Interessante notar, em 2021, a presença da Tesla, na posição 14. Depois de ter saído e voltado para o ranking, a marca teve o crescimento mais notório entre as 100 empresas analisadas, com aumento de 184% sobre o próprio valor, sendo a única companhia a atingir o feito de crescer três dígitos de um ano para o outro — um feito que fez a empresa subir 26 posições em relação ao ranking do ano passado. A companhia, inclusive, ficou uma posição à frente do Facebook, que, em 15º lugar, registrou crescimento de 3% e uma marca estimada em 36,2 milhões de dólares.
Outras companhias de destaque na evolução anual do ranking foram: Salesforce, com aumento de 37% e 20 posições acima do registrado no ano passado e o PayPal, com crescimento de 14%, subindo 18 posições em relação a 2020.
Por fim, a Sephora é a única empresa nova no ranking (e ocupa a 100ª posição) trazendo um feito inédito ao grupo LVMH, que agora conta com cinco empresas no estudo da Interbrand.
Fonte: Exame.com
Por Karina Souza
Veja abaixo as 15 primeiras colocadas no ranking:
Kwai apresenta plataforma de anúncios para o Brasil
Com a estreia da plataforma Kwai for Business no país, aplicativo inicia inserção de conteúdos patrocinados localizados.
Em mais um passo na expansão e localização de conteúdos no Brasil, o Kwai lançou no país a plataforma Kwai for Business, que traz recursos e ferramentas para que empresas desenvolvam e insiram conteúdos patrocinados no aplicativo. A novidade traz o conceito de “One Stop Shop” de soluções de negócios para as empresas, unindo tecnologia e conteúdo.
Disponível no formato de autoatendimento, em que empresas e agências de publicidade podem criar suas próprias campanhas e se aproximar da audiência, a plataforma também oferece um business center completo, com serviços de inteligência e controle de campanhas para apoiar estrategicamente os parceiros comerciais em tomadas de decisão e acompanhamento de resultados.
As marcas podem explorar as ferramentas de anúncios disponíveis, como as variações de publicidade in-feed e com anúncios em tela cheia, bem como desenvolver campanhas com atividades dentro do aplicativo, como desafios e hashtags especiais que ampliam o engajamento da audiência. O objetivo é priorizar a experiência de usuário e otimizar o do tempo na criação de campanhas de Ads, com uma plataforma simples, intuitiva e fácil de usar. O Kwai também oferece, de maneira consultiva, projetos de mídia e conteúdo para cada objetivo de negócio, seja awareness, consideração ou de performance.
Formatos de anúncios
Neste primeiro momento, a plataforma Kwai for Business possibilita que empresas desenvolvam suas campanhas dentro do app, e para isso podem explorar os seguintes formatos já disponíveis:
In-Feed Ads: Neste formato, as marcas podem inserir diferentes tipos de cards em seus vídeos, que possibilitam criar campanhas de call-to-action para websites, aplicativos ou games, ativações para compra de produtos em lojas de comércio eletrônico ou até mesmo direcionar para um livestream. Este tipo de conteúdo aparecerá para os usuários durante a navegação pelo feed na plataforma.
Formatos de Reserva: Nesta opção, as marcas podem criar anúncios imersivos em tela cheia (chamado de Eye Max), que trazem conteúdos mais dinâmicos para os usuários com campanhas de conversão. Este tipo de conteúdo será exibido assim que os usuários abrirem o aplicativo, antes de iniciarem a navegação.
Take over: Este formato permite criar campanhas com imagens estáticas ou GIFs, que permitem ações de call-to-action para websites, aplicativos ou games. Este tipo de conteúdo também será exibido assim que os usuários abrirem o aplicativo.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
Logística 4.0: o detalhe que vai determinar quem seguirá no jogo
Com marcas e consumidores indo para o ambiente online, garantir uma logística de alto nível tornou-se essencial para conquistar clientes
Desde o ano passado, o comércio eletrônico brasileiro vive um boom de crescimento. Tracionado principalmente pelas medidas restritivas impostas pela pandemia do novo coronavírus, o setor bateu diversos recordes.
Em 2020, o faturamento do e-commerce brasileiro cresceu 41%. Já no primeiro semestre de 2021, houve crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo um faturamento de 53,4 bilhões de reais. Os dados são de estudos da Webshoppers (Ebit/Nielsen & Bexs Banco).
Com marcas e consumidores indo para o ambiente online, garantir uma logística de alto nível tornou-se essencial não apenas para atender às expectativas do cliente como também para ganhar produtividade e gerar economia.
“Já sabemos que, por conta da covid-19, muitas lojas físicas fecharam e acabaram migrando para o e-commerce. Como nesse ambiente os preços costumam ser parecidos, a garantia de entrega rápida tornou-se um grande diferencial no momento de decisão da compra”, explica Luís Thiago Cândido, CEO do Grupo Syscontrol – a empresa é detentora da Tiger, marca que oferece soluções em hardware e software para automação industrial e comercial.
Logística 4.0 e os ganhos em produtividade
De acordo com uma pesquisa realizada pela DHL, empresa especializada em entrega internacional, serviços de courier e transporte, a logística e a velocidade de entrega são fatores de atração para 95% dos clientes da companhia.
Nessa busca por mais agilidade, ganha destaque a chamada Logística 4.0, que utiliza inovações tecnológicas – como inteligência artificial, internet das coisas, automação etc. – para tornar diversos processos mais eficientes, principalmente aqueles relacionados a armazenamento, monitoramento e transporte.
O objetivo é otimizar as atividades, reduzindo riscos. Com hardwares e softwares funcionando de maneira integrada, uma série de dados são gerados e rapidamente analisados, antecipando problemas, aperfeiçoando padrões e, consequentemente, ganhando em produtividade. Vale lembrar que, em alguns casos, boa parte dos acessos e gerenciamentos pode ser feita de forma remota.
“Realizar a identificação correta do produto é o primeiro passo para as empresas que buscam um processo logístico eficiente. Daí a importância do investimento em coletores de dados e impressoras”, afirma o CEO. “Enquanto os hardwares de leitura de informação auxiliam na produtividade do centro de distribuição, os softwares de gerenciamento de impressão validam e controlam o que será impresso, evitando uma possível expedição errada.”
A automação dos processos logísticos já é uma realidade capaz de gerar inúmeros benefícios. Entre eles, destaque para o aumento da agilidade e eficiência, otimização do tempo e redução de erros. Fatores esses que se refletem em ganho de produtividade, qualidade nos serviços oferecidos e redução de custos. Além disso, o respeito aos prazos aliado a uma entrega de alto nível impulsiona a confiabilidade de uma marca junto aos clientes, alavancando novas vendas.
Tendências para o futuro
Com o fim da pandemia, uma retomada à esfera física é esperada. Entretanto, o futuro será omnichannel, em que múltiplos canais para atendimento, compra, entrega e retirada se convergem para atender às demandas do consumidor.
“Nesse formato, não existe apenas um canal de venda, todos os pontos serão integrados. O cliente poderá comprar online e retirar diretamente na loja, por exemplo. Os próprios pontos físicos passam por um momento de reconfiguração, funcionando, também, como um pequeno centro de distribuição”, exemplifica Luís Thiago Cândido.
Investir em um processo de logística automatizado, com estratégias integradas, será essencial para garantir uma customer experience perfeita, sem atritos em nenhuma fase da cadeia.
Tiger: inovações para a melhor experiência do cliente
Fundada no ano de 2000, em Miami (EUA), a Tiger – empresa do Grupo Syscontrol – comercializa sua própria linha de produtos para automação desde 2020. Em pouco tempo, a companhia se tornou um dos maiores players do mercado nacional, ajudando a distribuir e integrar diversas empresas que são líderes em seu segmento ao redor de todo o mundo.
Especificamente para as demandas do varejo, o portfólio da companhia apresenta soluções end-to-end com tecnologia de ponta para os principais elos da cadeia, como controle de estoque, inventário, atendimento ao cliente, frente de loja e operações na loja.
Nesses casos, os produtos destaque são os tablets, os PDAs, os coletores de dados, os leitores e as impressoras. “A melhoria nos processos proporcionada por esses equipamentos já reduz a chance de erros praticamente a zero. Além disso, nossos devices são de 30% a 40% mais produtivos quando comparados com os da concorrência”, reforça o executivo.
Não à toa, a companhia tem alcançado um crescimento consolidado e números de mercado cada vez mais robustos. Só no primeiro semestre de 2021, a empresa cresceu 454% em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa é fechar o ano em 400%.
Além disso, até 2022, duas novas operações serão inauguradas: uma na Colômbia e outra no Chile. Atualmente, o Grupo Syscontrol possui 300 canais e integradores parceiros, atendendo clientes de todo o Brasil.
Só no primeiro semestre de 2021, a empresa cresceu 454% em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa é fechar o ano em 400%.
Fonte: Exame.com
Por exame.solutions
Facebook planeja mudar a marca da empresa
Novo nome deve refletir foco na construção do metaverso e sinalizar que é mais do que mídias sociais.
O Facebook planeja mudar o nome de sua empresa na próxima semana para refletir seu foco na construção do metaverso, de acordo com informações do site The Verve. A mudança de nome, sobre a qual o CEO Mark Zuckerberg planeja falar na conferência anual Connect da empresa em 28 de outubro, tem o objetivo de sinalizar a ambição da gigante de tecnologia de ser conhecida por mais do que uma mídia social e todos os males que acarretam.
A reformulação da marca posicionaria o aplicativo do Facebook como um dos muitos produtos de uma empresa controladora que supervisiona grupos como Instagram, WhatsApp, Oculus, entre outros. O Facebook já vem construindo hardwares de consumo, como óculos de realidade aumentada, que Zuckerberg acredita que serão tão onipresentes quanto smartphones.
O novo nome ainda é um segredo dentro da companhia e não é amplamente conhecido, mesmo entre sua liderança sênior completa. Um possível nome poderia ter algo a ver com Horizon, o nome da versão VR ainda não lançada de Facebook-meet-Roblox que a empresa tem desenvolvido nos últimos anos. O nome desse aplicativo foi alterado recentemente para Horizon Worlds, logo depois que o Facebook demonstrou uma versão para colaboração no local de trabalho chamada Horizon Workrooms.
Além dos comentários de Zuckerberg, o Facebook tem estabelecido as bases para um maior foco na próxima geração de tecnologia. Há uns meses, o CEO montou uma equipe dedicada ao metaverso. Mais recentemente, anunciou que o chefe de AR e VR, Andrew Bosworth, será promovido a diretor de tecnologia. E há alguns dias, o Facebook anunciou planos de contratar mais 10mil funcionários para trabalhar no metaverso na Europa.
O Facebook segue os passos de outras grandes corporações, como o Google, que em 2015, se reorganizou sob uma holding chamada Alphabet, em parte para sinalizar que não era mais apenas um mecanismo de busca, mas um conglomerado em expansão com empresas que fabricavam carros sem motorista e tecnologia de saúde.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
Segmento de Viagens alcança 56% da população digital
Análise da Comscore registrou crescimento de 88% na média de minutos gastos por usuário na categoria.
Com o avanço da vacinação em todo o país, o setor de turismo começa a dar sinais de retomada no Brasil. Dados do estudo “Monitora Turismo”, baseado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, apontaram que o setor turístico registrou alta de 25% nas vagas formais ocupadas no mês de julho, comparado com o mês anterior. Um recente levantamento da Comscore, que analisa o engajamento do setor em canais digitais, também indica um maior interesse dos brasileiros sobre o tema: a análise aponta que o segmento de Viagens concentra 70 milhões de usuários únicos nas redes e alcança 56% da população digital.
O relatório mostra, ainda, que os usuários estão gastando mais tempo de navegação na categoria Viagem (Travel). Embora tenha havido uma ligeira queda (14%) no número total de consumidores digitais interessados em viagens entre janeiro de 2020 e maio de 2021, a Comscore registrou um crescimento de 88% na média de minutos gastos por usuário na categoria. Isso mostra que o setor de turismo, que foi duramente afetado pelas restrições sanitárias, já começa a restabelecer sua forte presença.
Segundo o executivo, uma provável razão para que os usuários passem mais tempo navegando na categoria Viagem pode estar relacionada a um perfil mais detalhista e criterioso do consumidor. Para Eduardo Carneiro, diretor geral da Comscore no Brasil, “é compreensível que se tenha uma maior preocupação a respeito dos critérios de segurança e sanitização adotados pela cidade e/ou país que se deseja visitar. Isso demanda mais tempo nas análises online em busca do próximo destino”.
Top 5 players em Viagem
O relatório da Comscore aponta também quais empresas se destacam nas redes em relação ao número de milhões de usuários. Entre as companhias aéreas, as cinco principais são GOL, Azul, Latam, Azul Viagens e TAP Air Portugal. Entre as empresas de transporte, destacam-se Uber, InDriver, BlabBlaCar, 99 (mobile app) e Localiza. Já em relação aos fornecedores de informação, os principais meios são TripAdvisor, 123milhas, Aeroin.net, Abril Viagem e Turismo, e IG Turismo.
Também foram analisadas as companhias de hospedagem, entre as quais as mais relevantes são Booking, Trivago, Airbnb.com.br, Airbnb.com, e a Kayak. Por fim, o paper aponta que os principais agentes de viagem online são Priceline.com, Expedia Group, Decolar, CVC e Hurb.com.
Intenção de viagem e perfil dos viajantes
Com a retomada do turismo, a análise apresentada pela Comscore indica que em abril de 2021, 32% tinham a intenção de viajar de avião nos próximos 12 meses, 9% dos usuários on-line haviam viajado de avião, sendo que somente 3% haviam alugado carro para viajar. Quando viajam, 19 milhões dos usuários digitais do Brasil (17%) praticam esportes.
Dos usuários que possuem intenção de viajar de avião, 54% pertencem a classe AB, 37% da classe C e 9% da classe DE. Entre esses, a maioria (37%) era composta pelos Baby Boomers (45+ anos), 24% estavam na faixa entre 35 e 44 anos, 22% deles tinham entre 25 e 34 anos e 18% entre 15 e 24 anos. Ainda considerando esses usuários, 39% desses viajantes são solteiros, 45% são casais* e 17% são casais com filhos.
Viagens nas redes sociais
A Comscore também analisou o comportamento do tema Viagem nas redes sociais entre janeiro de 2020 e junho de 2021 e registrou que houveram picos no número de ações nos meses de agosto de 2020, entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021 e também em maio de 2021, conforme o gráfico abaixo. Entre as plataformas, o Twitter foi a única que apresentou um aumento (24%) no trend de ações entre janeiro e junho de 2021.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
Instagram cria botão que leva usuários para WhatsApp
Novidade permitirá que pessoas possam falar com contas comerciais de forma mais fácil e rápida.
O Instagram anunciou, nesta terça-feira (28), o lançamento de um botão especial para levar os usuários diretamente para um chat no WhatsApp. A ferramenta, que é voltada para o uso comercial, servirá para facilitar o contato entre consumidores e pequenos lojistas/prestadores de serviço.
O recurso já está disponível e fica logo na página inicial nos perfis das empresas. O botão fica ao lado dos comandos de “seguir” e “mensagem”. Além da novidade, a empresa também anunciou o lançamento de anúncios com “Clique para o WhatsApp”.
Na modalidade, os comerciantes e prestadores de serviço poderão impulsionar publicações que levam os consumidores diretamente para uma conversa no WhatsApp. Antes disso, só era possível realizar a integração pelo Gerenciador de Anúncios com uma conta no Facebook.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
Colgate-Palmolive passa a vender por voice commerce
Desenvolvida pela Benext, a loja é integrada com a Amazon e o cliente faz toda a compra por comando de voz.
Um dos mercados mais promissores para os próximos anos é o da voz. De acordo com projeções da?Zion Market Research, o mercado global de voz vai atingir um valor de 7,7 bilhões de dólares em 2025, com uma taxa de crescimento anual de 39%, com o voice commerce sendo uma das tendências.?De acordo com uma pesquisa realizada pela CouponFollow com 1.081 adultos americanos, mais de 60% das pessoas dizem estar satisfeitas com a?compra por meio da voz.
Nesse contexto, a Colgate-Palmolive investiu no voice commerce no Brasil. O projeto foi desenvolvido pela Benext a pedido da companhia. A novidade foi lançada em agosto de 2021 e já conta com a integração com a Amazon, na qual o cliente faz toda a compra por comando de voz. “Ok, Google, falar com Colgate. Quero ir para a loja”, em poucos minutos os clientes poderão comprar até 10 produtos, entre escovas de dentes, cremes dentais e enxaguantes bucais.
“A Colgate-Palmolive está sempre buscando formas de se conectar com as pessoas e atender às necessidades dos nossos consumidores. Dentre muitos objetivos, tecnologia e acessibilidade ganham importância para garantir a melhor experiência para o nosso cliente”, afirma Nelson Malta, diretor de Marketing da Colgate-Palmolive Brasil.
Não é a primeira vez que a holding investe em comandos de voz. O primeiro assistente de voz da Colgate-Palmolive no Google foi desenvolvido pela Benext, voltado exclusivamente para crianças. O assistente possui uma linguagem divertida para os pequenos e traz muita dinâmica e interação. No período de um ano (2020 a 2021) o voice app que ensina as crianças a escovarem os dentes gerou mais de oito milhões de interações.
Para Daniel Deivisson, CEO da Benext, o maior desafio para as marcas é ser relevante para seus consumidores. Na ação de Colgate Kids o resultado se mostrou surpreendente, com engajamento médio de cinco minutos no app – tido como alto na categoria. Para o empresário, uma revolução na indústria da voz está prestes a acontecer no Brasil. “2022 será o ano da voz, com a explosão dos smartspeakers, novos devices sendo lançados, a preferência de crianças e idosos por assistentes de voz. Falar com o celular não é coisa de loucos e comprar por voz também não será”, ressalta.
Mercado global
A tendência global do mercado de voz é mais do que comprovada. Aplicativos de voz em breve serão tão essenciais quanto as páginas da web e, provavelmente, mais importantes do que os aplicativos móveis para marcas e empresas de mídia. De acordo com a Comscore, em 2020, 50% de todas as buscas na Web foram feitas por voz.
A Speechmatics aponta que em janeiro de 2021 houve um aumento de 18% no interesse das empresas em criar estratégias que utilizam a voz. “Os consumidores estão migrando para o mercado de voz e a Benext é pioneira no Brasil em oferecer soluções disruptivas. Na medida em que cresce o objetivo de marcas criarem uma conexão e um vínculo mais forte e duradouro com seus públicos, aumenta também a importância delas se tornarem cada vez mais humanas e criarem interações personalizadas para seus clientes. Novas tecnologias e plataformas, inteligência artificial, machine learning, conversation design e VUI (voice user interface) nos auxiliam neste desafio. É assim que a Benext funciona – nós gerenciamos, mantemos, monitoramos e suportamos aplicativos de voz”, afirma Daniel Deivisson.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
4 lições de marketing digital para aprender com a Anitta
Gerenciando parte de sua carreira sozinha, Anitta se tornou referência em empreendedorismo e marketing digital. Veja boas práticas utilizadas pela cantora que podem ser replicadas em seu negócio.
Gostando ou não de funk, você certamente sabe quem é a Anitta. Indicada cinco vezes ao Grammy Latino, a cantora ficou conhecida em 2013 com o hit “Show das Poderosas” e, de lá pra cá, conquistou um exército de fãs. Recentemente, ela também fez história ao se tornar a primeira brasileira a se apresentar no MTV Video Music Awards.
Mas a verdade é que o talento musical não foi o único responsável pelo sucesso da artista. Administrando sua carreira totalmente sozinha por cerca de cinco anos, Anitta também é referência quando o assunto é empreendedorismo, branding pessoal e, principalmente, marketing digital.
Quer se tornar uma referência em marketing e publicidade da nova era? Clique aqui e saiba como!
Pensando nisso, nós separamos quatro ensinamentos de marketing digital que a cantora utilizou ao longo de sua carreira e que você pode (e deve) aplicar no seu negócio ou marca pessoal. Veja abaixo.
Quem não é visto, não é lembrado
Anitta entendeu a importância de marcar presença no maior número de lugares possível desde o início de sua carreira. Seja apresentando um novo projeto, aparecendo em programas televisivos renomados, comentando os assuntos do momento na internet ou interagindo com seu público-alvo nas redes sociais, o fato é que a cantora sempre fez o possível para levantar o awareness da “marca Anitta” dentro e fora dos palcos.
Em 2019, por exemplo, ela produziu 27 clipes – uma média de 2,25 clipes por mês!
O resultado? A cantora ficou entre os 10 artistas mais ouvidos no Spotify em 2019 e foi a brasileira mais seguida no Instagram em 2020.
Fidelização do público-alvo
Mais do que atingir milhares de pessoas, entender quem são essas pessoas e o que elas esperam da sua marca também é uma parte essencial de qualquer negócio. Afinal, se uma empresa não conhece (e trata muito bem) os seus clientes, como irá desenvolver e oferecer produtos que realmente atendam às suas necessidades?
Essa é mais uma lição de marketing que Anitta dá com maestria: ela sabe muito bem quem é o seu público, onde ele está e o que fazer para atingí-lo.
A união faz a força
Fazer parcerias com outros artistas já consolidados no mercado da música é mais uma das estratégias presentes no plano de marketing da cantora. Snoopy Dog, Cardi B, Maluma, Pablo Vittar, Pedro Sampaio e Major Lazer são apenas alguns dos artistas com quem ela lançou novos hits nos últimos anos.
Assim, ao emplacar dezenas de singles com grandes nomes da música nacional e internacional, Anitta conseguiu não apenas aumentar a sua visibilidade, como conquistar diferentes públicos ao longo do tempo.
No marketing, essa estratégia é conhecida como co-branding e é utilizada quando duas marcas ou empresas unem esforços para aumentar sua visibilidade e audiência.
A importância do storytelling
Um dos elementos mais importantes do marketing de conteúdo, o storytelling é cada vez mais utilizado pelas marcas para atrair e nutrir potenciais clientes. O objetivo é criar uma conexão emocional com o público a partir de narrativas envolventes relacionadas à história empresa ou do produto que se está comercializando.
E se tem uma coisa que a Anitta sempre fez muito bem é contar a sua história. Seja por meio de entrevistas exclusivas, posts nas redes sociais ou até mesmo por meio de um documentário biográfico lançado na Netflix, o fato é que não faltam ferramentas para o público acompanhar de perto a sua trajetória.
Fonte: Exame.com
Por Isabel Rocha
Kwai apresenta primeiros parceiros no Brasil para plataforma de anúncios
Estratégia de expansão do Kwai no Brasil busca realizar cada vez mais conteúdos e recursos localizados.
O Kwai iniciou as primeiras campanhas de anúncios patrocinados na plataforma com empresas locais, como parte da preparação para o lançamento no Brasil das ferramentas de anúncios e monetização da empresa. O início das primeiras campanhas no país faz parte da estratégia de expansão do Kwai no Brasil, para trazer cada vez mais conteúdos e recursos localizados. Para essas primeiras ativações comerciais, em conjunto com um grupo de agências parceiras (Jotacom; dentsumcgarrybowen; Initiative/Rufus), a plataforma destaca a presença das seguintes empresas: o aplicativo 99; a plataforma Amazon Prime Video; O Boticário; o app educacional Duolingo; e a rede de restaurantes Subway.
“O Kwai é a cara do Brasil e isto fica evidente com nossas primeiras parceiras, que também trazem o DNA brasileiro em suas iniciativas e acreditam na diversidade da plataforma no país. Estamos em um importante momento para o setor, que aposta no crescimento e desenvolvimento de anúncios em formato de vídeos curtos. Queremos, em conjunto com nossos parceiros e agências, traduzir as paixões e a cultura brasileira em conteúdo de qualidade no Kwai”, afirma Paulo Fernandes, Country Sales Director no Kwai.
Esses parceiros já podem explorar as ferramentas de anúncios disponíveis, como as variações de publicidade in-feed e anúncios em tela cheia que possibilitam criar campanhas de call-to-action para aplicativos e games, ativações para compra de produtos em lojas de comércio eletrônico e até mesmo direcionar para um livestream com conversão de e-commerce.
A previsão é que a plataforma de anúncios e monetização do Kwai seja lançada no Brasil ainda no segundo semestre de 2021.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação