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Riachuelo cria três modelos virtuais
Marca: Riachuelo
Produto: Modelos Virtuais
Categoria: E-commerce
O que é:
A Riachuelo apresenta Helô, Helen e Helena, novas modelos virtuais da marca. Cada modelo foi criada com uma personalidade e um propósito com objetivo de gerar identificação e promover temas relevantes para as clientes como moda, conectividade e sustentabilidade gerando cada vez mais conexão com a Riachuelo. Então, mais do que participar das campanhas, as modelos nascem para criar diálogos e trazer novidades dos pilares da marca.
“Além de construir uma identidade visual e um perfil comportamental para cada modelo, queremos gerar mais conexão e diálogo com o nosso público. Mais do que influenciadoras, elas possuem um cargo na Riachuelo e irão simplificar assuntos do dia a dia, tirar dúvidas, dar dicas e trocar experiências. Afinal, hoje não há mais como separar o on e off, tudo se complementa.”, diz Elio Silva, diretor executivo de Canais e Marketing da Riachuelo.
Para o processo criativo das modelos virtuais, a varejista, fez uma intensa pesquisa de dados, ouviu clientes e colaboradores de diversas regiões do país. Desenvolvido pela equipe de criação e animação da Riachuelo, a primeira aparição das modelos será ao lado da atriz, apresentadora e influenciadora, Giovanna Ewbank no lançamento da nova coleção de Verão da Riachuelo.
Helô, já é uma velha conhecida das clientes Riachuelo. Ela é a persona do atendimento digital e o nome do “Chat Bot” da marca e agora aparece ao público. Ela é responsável por ajudar as clientes da varejista em vários temas, e também encaminha para as vendas pelo WhatsApp. Sendo a mais conectada, Helô sabe tudo sobre digital e redes sociais. É colunista do Blog Riachuelo e especialista em dar dicas de compras online e, claro, sobre moda.
Helen é expert em moda e lifestyle. Dá dicas de decoração, arquitetura e cuida de todos os assuntos ligados ao marketplace. Antenada, ela visita diversos perfis de celebridades para pegar referências de estilo e home style. Adora dar dicas do tipo “Faça você mesmo” e de como transformar ou renovar sua casa. Trabalha com uma equipe de estilistas da Riachuelo e vai mostrar todas as novidades de moda e decoração.
Helena é engajada com a sustentabilidade. Acredita que a moda pode estar associada a um jeito diferente de consumo, mais consciente. É adepta do armário cápsula, acredita que menos é mais e é uma admiradora nata da economia circular. Ela que trará as novidades da Riachuelo dentro do pilar ESG (Environmental, social and corporate governance). Abordando desde a escolha de matérias-primas até processos fabris, como os utilizados no Jeans Mais Sustentável da Riachuelo, e outros temas ligados à sustentabilidade.
O trio estará presente nas redes sociais da marca e também nas campanhas, reforçando a conexão da marca com seus clientes.
Você está preparado para o vácuo temporal do e-commerce na América Latina?
Com marcas e consumidores indo para o ambiente online, garantir uma logística de alto nível tornou-se essencial para conquistar clientes.
Existem momentos da história que são únicos. É interessante observar como uma combinação inusitada de fatores abre espaço para algo completamente novo. Mais interessante ainda é perceber que para algumas pessoas, esses eventos passam despercebidos, enquanto para outros passam em alto e bom som. Isso me faz perceber a importância de estar atento.
Você deve ter lido meu último artigo onde falei sobre os problemas que muitos empreendedores brasileiros enfrentam no e-commerce. Hoje quero mostrar a você como esses problemas, dentro do nosso contexto de mundo, abriram um vácuo temporal no mercado de e-commerce e que, se você estiver atento, você vai percebê-lo. E apenas quem tiver preparado, vai conseguir aproveitá-lo. Na minha opinião, esse vácuo estará aberto por aproximadamente uma década, então ainda temos tempo para aproveitá-lo. Você já está preparado?
Para você ter uma ideia, de acordo com um levantamento Webshoppers, da Ebit Nielsen, o e-commerce brasileiro bateu recordes de venda no primeiro semestre de 2021, com faturamento de R$ 53,4 bilhões. Porém, o mercado no Brasil é apenas o começo. Isso porque a América Latina é, com toda certeza, a região com as oportunidades mais extraordinárias de expansão nos próximos anos.
Apesar de toda a evolução do comércio online no último ano, principalmente devido à pandemia, a penetração tanto no Brasil como na América Latina em geral, ainda é muito baixa, principalmente se compararmos ao imenso potencial desse mercado. Em 2020, no Brasil, foram 87 bilhões de reais em vendas em lojas virtuais, representando apenas 5,6% do varejo total. A primeira vista, parece um número razoável, porém, nos EUA a taxa é quase o triplo, acreditem.
Para começar, em países como México e Brasil, a atenção das pessoas está quase que 80% dentro da internet e dos smartphones e as marcas investem pouco mais de 40% no online. Ou seja, fica claro que as empresas tiram pouco proveito disso. Mas, por que as marcas apostam tão pouco no digital? Acredito que grande parte do problema está diretamente ligado à dificuldade em definir estratégias de marketing digital que, de fato, vão ao encontro do que consumidor precisa e espera. Isso acontece porque a maioria das empresas não tem uma cultura consolidada de levantamento e análise de dados. E isso é um erro gravíssimo, sabe por quê? Porque hoje em dia vivemos em um mundo movido pela informação e pelo quanto você conhece o seu público.
A consequência desse baixo investimento está no fato de a penetração digital no Brasil ainda ser pequena em comparação com a média dos países desenvolvidos, algo em torno de 8% contra 20% nos EUA. Paralelo a isso, a penetração digital da América Latina tem o crescimento mais rápido do mundo, parcialmente devido aos bloqueios causados pela Covid-19. Isso não te deixa intrigado? Por que, mesmo com todo esse potencial, ainda existem tantas dificuldades para fazer o e-commerce da LatAm ir ainda mais longe? O ponto é que existem inúmeros gargalos no setor que vão desde o gerenciamento de ferramentas internas até logística digital, que impedem que esse crescimento seja ainda mais substancial.
Porém, o cenário atual é animador e cheio de oportunidades. Vou deixar aqui alguns dados para refletirmos. Segundo um levantamento do fundo de venture capital Atlantico, a previsão de crescimento do e-commerce para 2020, publicada em dezembro de 2019 (pré-pandemia) era de 12,5%. No entanto, em maio de 2020, no início da pandemia a previsão já tinha sido elevada para 19,4% e o crescimento real no ano foi de 63,3%.
Ou seja, uma elevação astronômica que precisa, com 100% de certeza, ser aproveitada e explorada pelas marcas latino-americanas. Até porque, a perspectiva é que o número de compradores online salte de 190 para 350 milhões em 2024. No México, por exemplo, a penetração triplicou nos últimos três anos e a taxa de crescimento das vendas digitais crescerá quatro vezes mais rápido do que nos EUA e no Reino Unido e China em 2024.
O fato é que estamos diante de uma oportunidade única! Qualquer empreendedor brasileiro hoje, seja ele de uma empresa recém lançada ou das mais antigas que hoje atuam no mercado, precisa necessariamente ter em sua estratégia uma forte atuação no e-commerce. Isso significa ter um investimento super robusto e potente no digital que, não só comunique seus produtos/serviços com uma assertividade incrível, mas que adapte os seus produtos com mais velocidade. Pensando em tudo isso e com foco em se preparar para este vácuo temporal que nos espera, é hora de rever se você realmente está oferecendo ao consumidor a proposta de valor funcional ou emocional mais adequada.
Fonte: Exame.com
Por Rapha Avellar, fundador da Adventures
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