Logística 4.0: o detalhe que vai determinar quem seguirá no jogo
Com marcas e consumidores indo para o ambiente online, garantir uma logística de alto nível tornou-se essencial para conquistar clientes
Desde o ano passado, o comércio eletrônico brasileiro vive um boom de crescimento. Tracionado principalmente pelas medidas restritivas impostas pela pandemia do novo coronavírus, o setor bateu diversos recordes.
Em 2020, o faturamento do e-commerce brasileiro cresceu 41%. Já no primeiro semestre de 2021, houve crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo um faturamento de 53,4 bilhões de reais. Os dados são de estudos da Webshoppers (Ebit/Nielsen & Bexs Banco).
Com marcas e consumidores indo para o ambiente online, garantir uma logística de alto nível tornou-se essencial não apenas para atender às expectativas do cliente como também para ganhar produtividade e gerar economia.
“Já sabemos que, por conta da covid-19, muitas lojas físicas fecharam e acabaram migrando para o e-commerce. Como nesse ambiente os preços costumam ser parecidos, a garantia de entrega rápida tornou-se um grande diferencial no momento de decisão da compra”, explica Luís Thiago Cândido, CEO do Grupo Syscontrol – a empresa é detentora da Tiger, marca que oferece soluções em hardware e software para automação industrial e comercial.
Logística 4.0 e os ganhos em produtividade
De acordo com uma pesquisa realizada pela DHL, empresa especializada em entrega internacional, serviços de courier e transporte, a logística e a velocidade de entrega são fatores de atração para 95% dos clientes da companhia.
Nessa busca por mais agilidade, ganha destaque a chamada Logística 4.0, que utiliza inovações tecnológicas – como inteligência artificial, internet das coisas, automação etc. – para tornar diversos processos mais eficientes, principalmente aqueles relacionados a armazenamento, monitoramento e transporte.
O objetivo é otimizar as atividades, reduzindo riscos. Com hardwares e softwares funcionando de maneira integrada, uma série de dados são gerados e rapidamente analisados, antecipando problemas, aperfeiçoando padrões e, consequentemente, ganhando em produtividade. Vale lembrar que, em alguns casos, boa parte dos acessos e gerenciamentos pode ser feita de forma remota.
“Realizar a identificação correta do produto é o primeiro passo para as empresas que buscam um processo logístico eficiente. Daí a importância do investimento em coletores de dados e impressoras”, afirma o CEO. “Enquanto os hardwares de leitura de informação auxiliam na produtividade do centro de distribuição, os softwares de gerenciamento de impressão validam e controlam o que será impresso, evitando uma possível expedição errada.”
A automação dos processos logísticos já é uma realidade capaz de gerar inúmeros benefícios. Entre eles, destaque para o aumento da agilidade e eficiência, otimização do tempo e redução de erros. Fatores esses que se refletem em ganho de produtividade, qualidade nos serviços oferecidos e redução de custos. Além disso, o respeito aos prazos aliado a uma entrega de alto nível impulsiona a confiabilidade de uma marca junto aos clientes, alavancando novas vendas.
Tendências para o futuro
Com o fim da pandemia, uma retomada à esfera física é esperada. Entretanto, o futuro será omnichannel, em que múltiplos canais para atendimento, compra, entrega e retirada se convergem para atender às demandas do consumidor.
“Nesse formato, não existe apenas um canal de venda, todos os pontos serão integrados. O cliente poderá comprar online e retirar diretamente na loja, por exemplo. Os próprios pontos físicos passam por um momento de reconfiguração, funcionando, também, como um pequeno centro de distribuição”, exemplifica Luís Thiago Cândido.
Investir em um processo de logística automatizado, com estratégias integradas, será essencial para garantir uma customer experience perfeita, sem atritos em nenhuma fase da cadeia.
Tiger: inovações para a melhor experiência do cliente
Fundada no ano de 2000, em Miami (EUA), a Tiger – empresa do Grupo Syscontrol – comercializa sua própria linha de produtos para automação desde 2020. Em pouco tempo, a companhia se tornou um dos maiores players do mercado nacional, ajudando a distribuir e integrar diversas empresas que são líderes em seu segmento ao redor de todo o mundo.
Especificamente para as demandas do varejo, o portfólio da companhia apresenta soluções end-to-end com tecnologia de ponta para os principais elos da cadeia, como controle de estoque, inventário, atendimento ao cliente, frente de loja e operações na loja.
Nesses casos, os produtos destaque são os tablets, os PDAs, os coletores de dados, os leitores e as impressoras. “A melhoria nos processos proporcionada por esses equipamentos já reduz a chance de erros praticamente a zero. Além disso, nossos devices são de 30% a 40% mais produtivos quando comparados com os da concorrência”, reforça o executivo.
Não à toa, a companhia tem alcançado um crescimento consolidado e números de mercado cada vez mais robustos. Só no primeiro semestre de 2021, a empresa cresceu 454% em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa é fechar o ano em 400%.
Além disso, até 2022, duas novas operações serão inauguradas: uma na Colômbia e outra no Chile. Atualmente, o Grupo Syscontrol possui 300 canais e integradores parceiros, atendendo clientes de todo o Brasil.
Só no primeiro semestre de 2021, a empresa cresceu 454% em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa é fechar o ano em 400%.
Fonte: Exame.com
Por exame.solutions
Facebook planeja mudar a marca da empresa
Novo nome deve refletir foco na construção do metaverso e sinalizar que é mais do que mídias sociais.
O Facebook planeja mudar o nome de sua empresa na próxima semana para refletir seu foco na construção do metaverso, de acordo com informações do site The Verve. A mudança de nome, sobre a qual o CEO Mark Zuckerberg planeja falar na conferência anual Connect da empresa em 28 de outubro, tem o objetivo de sinalizar a ambição da gigante de tecnologia de ser conhecida por mais do que uma mídia social e todos os males que acarretam.
A reformulação da marca posicionaria o aplicativo do Facebook como um dos muitos produtos de uma empresa controladora que supervisiona grupos como Instagram, WhatsApp, Oculus, entre outros. O Facebook já vem construindo hardwares de consumo, como óculos de realidade aumentada, que Zuckerberg acredita que serão tão onipresentes quanto smartphones.
O novo nome ainda é um segredo dentro da companhia e não é amplamente conhecido, mesmo entre sua liderança sênior completa. Um possível nome poderia ter algo a ver com Horizon, o nome da versão VR ainda não lançada de Facebook-meet-Roblox que a empresa tem desenvolvido nos últimos anos. O nome desse aplicativo foi alterado recentemente para Horizon Worlds, logo depois que o Facebook demonstrou uma versão para colaboração no local de trabalho chamada Horizon Workrooms.
Além dos comentários de Zuckerberg, o Facebook tem estabelecido as bases para um maior foco na próxima geração de tecnologia. Há uns meses, o CEO montou uma equipe dedicada ao metaverso. Mais recentemente, anunciou que o chefe de AR e VR, Andrew Bosworth, será promovido a diretor de tecnologia. E há alguns dias, o Facebook anunciou planos de contratar mais 10mil funcionários para trabalhar no metaverso na Europa.
O Facebook segue os passos de outras grandes corporações, como o Google, que em 2015, se reorganizou sob uma holding chamada Alphabet, em parte para sinalizar que não era mais apenas um mecanismo de busca, mas um conglomerado em expansão com empresas que fabricavam carros sem motorista e tecnologia de saúde.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
Segmento de Viagens alcança 56% da população digital
Análise da Comscore registrou crescimento de 88% na média de minutos gastos por usuário na categoria.
Com o avanço da vacinação em todo o país, o setor de turismo começa a dar sinais de retomada no Brasil. Dados do estudo “Monitora Turismo”, baseado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, apontaram que o setor turístico registrou alta de 25% nas vagas formais ocupadas no mês de julho, comparado com o mês anterior. Um recente levantamento da Comscore, que analisa o engajamento do setor em canais digitais, também indica um maior interesse dos brasileiros sobre o tema: a análise aponta que o segmento de Viagens concentra 70 milhões de usuários únicos nas redes e alcança 56% da população digital.
O relatório mostra, ainda, que os usuários estão gastando mais tempo de navegação na categoria Viagem (Travel). Embora tenha havido uma ligeira queda (14%) no número total de consumidores digitais interessados em viagens entre janeiro de 2020 e maio de 2021, a Comscore registrou um crescimento de 88% na média de minutos gastos por usuário na categoria. Isso mostra que o setor de turismo, que foi duramente afetado pelas restrições sanitárias, já começa a restabelecer sua forte presença.
Segundo o executivo, uma provável razão para que os usuários passem mais tempo navegando na categoria Viagem pode estar relacionada a um perfil mais detalhista e criterioso do consumidor. Para Eduardo Carneiro, diretor geral da Comscore no Brasil, “é compreensível que se tenha uma maior preocupação a respeito dos critérios de segurança e sanitização adotados pela cidade e/ou país que se deseja visitar. Isso demanda mais tempo nas análises online em busca do próximo destino”.
Top 5 players em Viagem
O relatório da Comscore aponta também quais empresas se destacam nas redes em relação ao número de milhões de usuários. Entre as companhias aéreas, as cinco principais são GOL, Azul, Latam, Azul Viagens e TAP Air Portugal. Entre as empresas de transporte, destacam-se Uber, InDriver, BlabBlaCar, 99 (mobile app) e Localiza. Já em relação aos fornecedores de informação, os principais meios são TripAdvisor, 123milhas, Aeroin.net, Abril Viagem e Turismo, e IG Turismo.
Também foram analisadas as companhias de hospedagem, entre as quais as mais relevantes são Booking, Trivago, Airbnb.com.br, Airbnb.com, e a Kayak. Por fim, o paper aponta que os principais agentes de viagem online são Priceline.com, Expedia Group, Decolar, CVC e Hurb.com.
Intenção de viagem e perfil dos viajantes
Com a retomada do turismo, a análise apresentada pela Comscore indica que em abril de 2021, 32% tinham a intenção de viajar de avião nos próximos 12 meses, 9% dos usuários on-line haviam viajado de avião, sendo que somente 3% haviam alugado carro para viajar. Quando viajam, 19 milhões dos usuários digitais do Brasil (17%) praticam esportes.
Dos usuários que possuem intenção de viajar de avião, 54% pertencem a classe AB, 37% da classe C e 9% da classe DE. Entre esses, a maioria (37%) era composta pelos Baby Boomers (45+ anos), 24% estavam na faixa entre 35 e 44 anos, 22% deles tinham entre 25 e 34 anos e 18% entre 15 e 24 anos. Ainda considerando esses usuários, 39% desses viajantes são solteiros, 45% são casais* e 17% são casais com filhos.
Viagens nas redes sociais
A Comscore também analisou o comportamento do tema Viagem nas redes sociais entre janeiro de 2020 e junho de 2021 e registrou que houveram picos no número de ações nos meses de agosto de 2020, entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021 e também em maio de 2021, conforme o gráfico abaixo. Entre as plataformas, o Twitter foi a única que apresentou um aumento (24%) no trend de ações entre janeiro e junho de 2021.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
Instagram cria botão que leva usuários para WhatsApp
Novidade permitirá que pessoas possam falar com contas comerciais de forma mais fácil e rápida.
O Instagram anunciou, nesta terça-feira (28), o lançamento de um botão especial para levar os usuários diretamente para um chat no WhatsApp. A ferramenta, que é voltada para o uso comercial, servirá para facilitar o contato entre consumidores e pequenos lojistas/prestadores de serviço.
O recurso já está disponível e fica logo na página inicial nos perfis das empresas. O botão fica ao lado dos comandos de “seguir” e “mensagem”. Além da novidade, a empresa também anunciou o lançamento de anúncios com “Clique para o WhatsApp”.
Na modalidade, os comerciantes e prestadores de serviço poderão impulsionar publicações que levam os consumidores diretamente para uma conversa no WhatsApp. Antes disso, só era possível realizar a integração pelo Gerenciador de Anúncios com uma conta no Facebook.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
Colgate-Palmolive passa a vender por voice commerce
Desenvolvida pela Benext, a loja é integrada com a Amazon e o cliente faz toda a compra por comando de voz.
Um dos mercados mais promissores para os próximos anos é o da voz. De acordo com projeções da?Zion Market Research, o mercado global de voz vai atingir um valor de 7,7 bilhões de dólares em 2025, com uma taxa de crescimento anual de 39%, com o voice commerce sendo uma das tendências.?De acordo com uma pesquisa realizada pela CouponFollow com 1.081 adultos americanos, mais de 60% das pessoas dizem estar satisfeitas com a?compra por meio da voz.
Nesse contexto, a Colgate-Palmolive investiu no voice commerce no Brasil. O projeto foi desenvolvido pela Benext a pedido da companhia. A novidade foi lançada em agosto de 2021 e já conta com a integração com a Amazon, na qual o cliente faz toda a compra por comando de voz. “Ok, Google, falar com Colgate. Quero ir para a loja”, em poucos minutos os clientes poderão comprar até 10 produtos, entre escovas de dentes, cremes dentais e enxaguantes bucais.
“A Colgate-Palmolive está sempre buscando formas de se conectar com as pessoas e atender às necessidades dos nossos consumidores. Dentre muitos objetivos, tecnologia e acessibilidade ganham importância para garantir a melhor experiência para o nosso cliente”, afirma Nelson Malta, diretor de Marketing da Colgate-Palmolive Brasil.
Não é a primeira vez que a holding investe em comandos de voz. O primeiro assistente de voz da Colgate-Palmolive no Google foi desenvolvido pela Benext, voltado exclusivamente para crianças. O assistente possui uma linguagem divertida para os pequenos e traz muita dinâmica e interação. No período de um ano (2020 a 2021) o voice app que ensina as crianças a escovarem os dentes gerou mais de oito milhões de interações.
Para Daniel Deivisson, CEO da Benext, o maior desafio para as marcas é ser relevante para seus consumidores. Na ação de Colgate Kids o resultado se mostrou surpreendente, com engajamento médio de cinco minutos no app – tido como alto na categoria. Para o empresário, uma revolução na indústria da voz está prestes a acontecer no Brasil. “2022 será o ano da voz, com a explosão dos smartspeakers, novos devices sendo lançados, a preferência de crianças e idosos por assistentes de voz. Falar com o celular não é coisa de loucos e comprar por voz também não será”, ressalta.
Mercado global
A tendência global do mercado de voz é mais do que comprovada. Aplicativos de voz em breve serão tão essenciais quanto as páginas da web e, provavelmente, mais importantes do que os aplicativos móveis para marcas e empresas de mídia. De acordo com a Comscore, em 2020, 50% de todas as buscas na Web foram feitas por voz.
A Speechmatics aponta que em janeiro de 2021 houve um aumento de 18% no interesse das empresas em criar estratégias que utilizam a voz. “Os consumidores estão migrando para o mercado de voz e a Benext é pioneira no Brasil em oferecer soluções disruptivas. Na medida em que cresce o objetivo de marcas criarem uma conexão e um vínculo mais forte e duradouro com seus públicos, aumenta também a importância delas se tornarem cada vez mais humanas e criarem interações personalizadas para seus clientes. Novas tecnologias e plataformas, inteligência artificial, machine learning, conversation design e VUI (voice user interface) nos auxiliam neste desafio. É assim que a Benext funciona – nós gerenciamos, mantemos, monitoramos e suportamos aplicativos de voz”, afirma Daniel Deivisson.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
4 lições de marketing digital para aprender com a Anitta
Gerenciando parte de sua carreira sozinha, Anitta se tornou referência em empreendedorismo e marketing digital. Veja boas práticas utilizadas pela cantora que podem ser replicadas em seu negócio.
Gostando ou não de funk, você certamente sabe quem é a Anitta. Indicada cinco vezes ao Grammy Latino, a cantora ficou conhecida em 2013 com o hit “Show das Poderosas” e, de lá pra cá, conquistou um exército de fãs. Recentemente, ela também fez história ao se tornar a primeira brasileira a se apresentar no MTV Video Music Awards.
Mas a verdade é que o talento musical não foi o único responsável pelo sucesso da artista. Administrando sua carreira totalmente sozinha por cerca de cinco anos, Anitta também é referência quando o assunto é empreendedorismo, branding pessoal e, principalmente, marketing digital.
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Pensando nisso, nós separamos quatro ensinamentos de marketing digital que a cantora utilizou ao longo de sua carreira e que você pode (e deve) aplicar no seu negócio ou marca pessoal. Veja abaixo.
Quem não é visto, não é lembrado
Anitta entendeu a importância de marcar presença no maior número de lugares possível desde o início de sua carreira. Seja apresentando um novo projeto, aparecendo em programas televisivos renomados, comentando os assuntos do momento na internet ou interagindo com seu público-alvo nas redes sociais, o fato é que a cantora sempre fez o possível para levantar o awareness da “marca Anitta” dentro e fora dos palcos.
Em 2019, por exemplo, ela produziu 27 clipes – uma média de 2,25 clipes por mês!
O resultado? A cantora ficou entre os 10 artistas mais ouvidos no Spotify em 2019 e foi a brasileira mais seguida no Instagram em 2020.
Fidelização do público-alvo
Mais do que atingir milhares de pessoas, entender quem são essas pessoas e o que elas esperam da sua marca também é uma parte essencial de qualquer negócio. Afinal, se uma empresa não conhece (e trata muito bem) os seus clientes, como irá desenvolver e oferecer produtos que realmente atendam às suas necessidades?
Essa é mais uma lição de marketing que Anitta dá com maestria: ela sabe muito bem quem é o seu público, onde ele está e o que fazer para atingí-lo.
A união faz a força
Fazer parcerias com outros artistas já consolidados no mercado da música é mais uma das estratégias presentes no plano de marketing da cantora. Snoopy Dog, Cardi B, Maluma, Pablo Vittar, Pedro Sampaio e Major Lazer são apenas alguns dos artistas com quem ela lançou novos hits nos últimos anos.
Assim, ao emplacar dezenas de singles com grandes nomes da música nacional e internacional, Anitta conseguiu não apenas aumentar a sua visibilidade, como conquistar diferentes públicos ao longo do tempo.
No marketing, essa estratégia é conhecida como co-branding e é utilizada quando duas marcas ou empresas unem esforços para aumentar sua visibilidade e audiência.
A importância do storytelling
Um dos elementos mais importantes do marketing de conteúdo, o storytelling é cada vez mais utilizado pelas marcas para atrair e nutrir potenciais clientes. O objetivo é criar uma conexão emocional com o público a partir de narrativas envolventes relacionadas à história empresa ou do produto que se está comercializando.
E se tem uma coisa que a Anitta sempre fez muito bem é contar a sua história. Seja por meio de entrevistas exclusivas, posts nas redes sociais ou até mesmo por meio de um documentário biográfico lançado na Netflix, o fato é que não faltam ferramentas para o público acompanhar de perto a sua trajetória.
Fonte: Exame.com
Por Isabel Rocha
Kwai apresenta primeiros parceiros no Brasil para plataforma de anúncios
Estratégia de expansão do Kwai no Brasil busca realizar cada vez mais conteúdos e recursos localizados.
O Kwai iniciou as primeiras campanhas de anúncios patrocinados na plataforma com empresas locais, como parte da preparação para o lançamento no Brasil das ferramentas de anúncios e monetização da empresa. O início das primeiras campanhas no país faz parte da estratégia de expansão do Kwai no Brasil, para trazer cada vez mais conteúdos e recursos localizados. Para essas primeiras ativações comerciais, em conjunto com um grupo de agências parceiras (Jotacom; dentsumcgarrybowen; Initiative/Rufus), a plataforma destaca a presença das seguintes empresas: o aplicativo 99; a plataforma Amazon Prime Video; O Boticário; o app educacional Duolingo; e a rede de restaurantes Subway.
“O Kwai é a cara do Brasil e isto fica evidente com nossas primeiras parceiras, que também trazem o DNA brasileiro em suas iniciativas e acreditam na diversidade da plataforma no país. Estamos em um importante momento para o setor, que aposta no crescimento e desenvolvimento de anúncios em formato de vídeos curtos. Queremos, em conjunto com nossos parceiros e agências, traduzir as paixões e a cultura brasileira em conteúdo de qualidade no Kwai”, afirma Paulo Fernandes, Country Sales Director no Kwai.
Esses parceiros já podem explorar as ferramentas de anúncios disponíveis, como as variações de publicidade in-feed e anúncios em tela cheia que possibilitam criar campanhas de call-to-action para aplicativos e games, ativações para compra de produtos em lojas de comércio eletrônico e até mesmo direcionar para um livestream com conversão de e-commerce.
A previsão é que a plataforma de anúncios e monetização do Kwai seja lançada no Brasil ainda no segundo semestre de 2021.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
5 lançamentos de livro de Marketing para ler neste fim de ano
Novidades chegam ao mercado para auxiliar profissionais em diversas áreas, como mídia programática, branding, gestão e tendências.
Novos livros chegaram ao mercado para auxiliar os profissionais de Marketing a encararem os desafios impostos à área. Nos lançamentos literários surgem temáticas de branding, mídia programática, gestão e tendências. De autores nacionais e independentes a especialistas estrangeiros em tradicionais editoras, são muitas as opções para ler e se atualizar diante de tantas transformações.
Este ano o Mundo do Marketing noticiou algumas publicações relevantes aos leitores, como lançamentos para quem quer pensar como líder e títulos que abordam branded content, cultura organizacional e transformação digital. Veja agora nossa indicação para ler neste final de ano:
Mídia Programática
O Livro “Mídia Programática de A a Z” é um manual com conteúdo elaborado pela experiência dos autores e experts do assunto, Edu Sani e Bruno Campos, CEO e CMO da AdsPlay Mídia Programática e AdsPlay Educação. Com prefácio de Martha Gabriel, o livro tem como objetivo ser um guia completo para quem quer conhecer mais sobre esse universo, tanto para quem não sabe o que é mídia programática como para os que querem se aprofundar no tema.
O livro pontua, à medida que o mundo do Marketing e da publicidade se torna cada vez mais complexo com a introdução de novas ferramentas e tecnologias, a importância da mídia programática para conectar as pessoas certas com a mensagem certa, no momento certo. Para os profissionais de mídia da atualidade, entender essa poderosa ferramenta é fundamental.
O livro é um guia simples e descomplicado sobre o tema: como surgiu, como funciona, as ferramentas necessárias e qual o seu propósito e tendências. Além de todo conteúdo mastigado sobre o tema, dentro do livro, o leitor, através de um Qrcode, poderá acessar diversos vídeos sobre mídia programática feitos por profissionais da AdsPlay.
Impactos da Pandemia
Especialista em Branding, ou tudo o que envolve a gestão de marcas nas empresas, Jaime Troiano reúne no livro “Ecos na Pandemia” (Editora CLA) 35 artigos já publicados em sites especializados e na grande imprensa, onde colabora como colunista. Suas reflexões sobre a vida no isolamento e as mudanças impostas pela pandemia nascem de inquietações internas, observações e preocupações pessoais, familiares e sociais, mas também são estimuladas por desafios profissionais.
Atitudes e comportamentos de consumidores, das marcas e das empresas no período viram assuntos para análises do ponto de vista dos negócios, de pesquisa de mercado e de Branding, sem deixar de lado a psicologia e a antropologia. Afinal, tudo gira em torno de gente – suas necessidades e seus desejos – e as lacunas aspiracionais que as marcas sonham preencher.
Marcas com Alma
O que faz com que algumas marcas perdurem e outras não? O que torna uma marca referência, inesquecível e a fixa na memória do consumidor? Essas e outras perguntas do universo do branding sempre fizeram parte da rotina de Eduardo Vanzak, que desde sua adolescência estuda o comportamento e lança marcas de diferentes segmentos ao mercado. Em seus anos de atuação e muita bagagem adquirida, traz no currículo diversos cases de sucesso, entre eles, a enorme repercussão da Desinchá, marca que revolucionou os chás no país, desde a forma de apresentação da bebida até sua estratégia de marketing de proximidade.
Assim como acontece com a Desinchá, para Vanzak a resposta para o sucesso de marcas é a clareza de propósito e, acima de tudo, sua alma. Em seu primeiro livro publicado, Vanzak, que também é sócio da Vanzak Labs, agência que cuida da performance de marca de gigantes como Santander, Leroy Merlin e Kellogg’s, busca desmistificar o branding em linguagem objetiva em um brandbook que atua como guia do leitor para a criação de marcas passo a passo.
Ao longo dos capítulos são explorados temas como o processo de nomear e posicionar a marca, identificação de público e concorrência, como dar vida e validar o branding, levando ao plano de marketing e dicas de como executá-lo. “Crie Marcas com Alma” é uma publicação da editora Gente, com lançamento previsto para setembro. O exemplar estará disponível em versão impressa R$ 49,90 e e-book R$ 34,90.
Negócios Exponenciais
De vendedor de sacolas a fundador de um grupo multimilionário. O empresário serial José Paulo Pereira Silva compartilha experiências, obstáculos e estratégias que o levaram a ser um dos maiores cases de sucesso nas diversas áreas que empreendeu. “Lições para você construir negócios exponenciais” chega como o título de estreia da Ideal Books, editora do Grupo Ideal Trends.
As características mais requisitadas pelo mercado para se tornar um profissional de alto valor; as habilidades fundamentais de um líder; as atitudes de um empresário serial; os pilares do negócio ideal. José Paulo aponta técnicas conceituadas e necessárias para uma gestão de sucesso, tomando por exemplo erros e acertos ao longo da trajetória iniciada em 1995, então com 21 anos.
Megatendências
Com o objetivo de entender a complexidade das mudanças que ocorrem no mundo e descobrir qual grande mudança está prestes a acontecer, surge “Dominando as megatendências”(Record). Nesse livro, os autores Doris e John Naisbitt discutem como identificar uma tendência capaz de modificar as estruturas da sociedade.
Graças à atual tecnologia, o acesso ao conhecimento é ilimitado e está disponível a qualquer hora e lugar. Porém, informações encontradas na internet podem ser fatos ou opiniões, elucidativas ou tendenciosas, científicas ou parciais, disseminadas por humanos ou algoritmos. Uma vez propagada, a informação é consumida por todo tipo de pessoa, com bagagens culturais e geograficamente diversas.
Considerando que nossa tendência natural é ignorar informações que coloquem em risco nossas expectativas, Doris e John optaram por apresentar diretrizes sobre como derrubar barreiras internas e externas de percepção, incentivando a compreender os processos de mudança na sociedade e como eles afetam o futuro. Com esse conhecimento é possível tomar decisões melhores para sua vida pessoal e para o seu negócio.
Fonte: Mundo do Marketing
Por Redação
E-commerce: é preciso ter antenas ligadas para as mudanças instantâneas
Desenvolver formas de estar up to date é essencial para gerar mudanças certas e estratégicas para o seu negócio
Uma das minhas maiores paixões em trabalhar com o e-commerce é estar atualizada com o que é tendência. Na velocidade em que as coisas mudam, é fácil ficar para trás — e esse é um erro que pode ser fatal para qualquer negócio.
Nos últimos dois anos o mundo virou de cabeça para baixo, e o nível de evolução, de transformação que o e-commerce passou é muito impressionante.
Existem várias formas de estar up to date. Uma das coisas que adoro fazer é me cercar de gente inovadora, que pense diferente de mim, que tenha passado por experiências diversas. No trabalho, em casa, quando viajo. Ontem mesmo fiz uma reunião com o Felipe Piris, que além de amigo mais que querido (ele já foi inclusive um dos convidados aqui nesta coluna), é a cabeça e a energia por trás do aplicativo Vipy. Eu fiquei hipnotizada, mesmo depois de tantos anos tendo ele sempre por perto, ainda fico em choque com o brilhantismo dele — com apenas 27 anos (alô Forbes, fica a dica). Isso acontece em toda conversa que temos, seja no trabalho, seja em casa com gim e queijos.
Outra forma de se atualizar é ser heavy user de tudo que aparecer. Twitter? Bora. TikTok? Também. Apareceu o Clubhouse? Vamos experimentar. O negócio é tentar estar em lugares diferentes, ouvindo e entendendo as diferentes perspectivas. Seja numa nova rede social, seja lendo ou escrevendo uma coluna em um dos mais respeitados veículos do país.
Estar nos lugares certos também é estar onde as pessoas estão. Uma exposição só existe e é bem-sucedida se pessoas vão visitar, certo? A Monalisa só é importante se milhões de pessoas reconhecem isso, e por muito tempo, ela foi só mais um quadro pendurado no Louvre. E é por isso que venho aqui hoje falar do Web Summit — a Monalisa dos eventos de tecnologia.
A conferência que é considerada a mais importante do mundo no segmento acontece em Lisboa, entre os dias 1º e 4 de novembro. Lógico que, com todos vacinados e o mundo começando a voltar a ser o que era antes, o evento ganha ainda mais importância.
Mais de 350 palestrantes trazem sua visão sobre os próximos passos da internet, tecnologia e inovação. São as principais cabeças da Amazon, Facebook, Twitter, Reddit, Microsoft, Spotify… enfim, todo mundo que realmente pode mudar o rumo do mercado nos próximos anos estará lá, além do futuro do trabalho, health techs, inteligência artificial. Enfim, basicamente tudo que você precisa saber para os próximos anos.
Estou ansiosa para alguns palestrantes em especial. O CTO da Amazon, Werner Vogels, a atriz Amy Poehler que vai falar sobre o projeto dela para jovens mulheres, Brad Smith, presidente da Microsoft e Opal Tometi, cofundadora do movimento Black Lives Matter. Dá para ver que não é só inovação e tecnologia, mas também assuntos que pautaram os últimos meses e ainda serão tema de muitas conversas.
Ao longo das próximas semanas vou trazer uma cobertura completa de tudo que acontecer por lá. Também vou convidar amigos que estarão presentes na conferência para ajudar, com olhares diferentes nas suas respectivas áreas.
Se você não for ao evento e quiser muito saber sobre uma discussão específica, me chama no LinkedIn que eu te conto tudo o que assisti por lá, que tal?
Ah, e se você me encontrar por lá, vem me dar um oi!
Vamos falando!
Fonte: Exame.com
Por Andrea Fernandes
O bom relacionamento com o cliente não depende de dados
Um bom relacionamento com clientes nasce de escolhas estratégicas que direcionam comportamentos e que inclusive direcionam o uso dos dados pela empresa.
Costumo falar que a organização dos dados é um bom retrato do tipo de relacionamento que uma empresa constrói com seus clientes. Quanto maior a organização dos dados e o conhecimento sobre o seu cliente, ou seja, quanto maior a ordem, maior a possibilidade de se construir um melhor relacionamento. E minha experiência em projetos de dados até então têm mostrado que esta lógica ainda funciona.
Mas confesso que tenho repensado um pouco isso e tenho algumas dúvidas se esta lógica ainda fará sentido para a maioria das empresas num futuro não muito distante. Afinal, ter as informações sobre os clientes organizadas hoje em dia não é mais diferencial, mas obrigação das empresas e não apenas mais por escolhas estratégicas ou necessidades operacionais, mas também por força de leis, como a LGPD.
E é exatamente pela obrigação de ser colocar os dados em ordem que acredito que esta lógica começará a ser contrariada em breve, simplesmente porque tenho certeza de que começaremos a encontrar empresas com os dados de clientes com uma organização excelente, mas com um péssimo relacionamento no final das contas. E digo isso, porque acredito que uma outra variável para a qual as empresas costumam fechar os olhos, agora será muito relevante e até decisiva, eu diria.
Chamo esta variável de Desejo Sincero e, para mim, ela está mais amparada na desordem do que na ordem. Na verdade, ela não depende da ordem para ser praticada. Afinal, se uma empresa quer se relacionar bem com seus clientes ela fará isso de qualquer maneira, porque estará no seu propósito, será cultura da empresa e não dependerá necessariamente de um banco de dados organizado ou de alguma tecnologia para isso.
E, no fundo, creio que isso sempre funcionou assim mesmo. Empresas que sempre tiveram o Desejo Sincero de se relacionar bem, de uma forma outra acabavam dando um jeito de depois organizarem os seus dados de clientes, porque sabiam que isso as ajudaria a se relacionar melhor ainda e não apenas a vender mais (objetivo real de muitas que conheci).
E se você trabalha diretamente com relacionamento com clientes e nunca parou para pensar profundamente em nada disso, creio que chegou o momento.
Fonte: Exame.com
Por Márcio Oliveira